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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/08/2019 |
Data da última atualização: |
27/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; SCHERER, R. F. |
Título: |
Preferência de inimigos naturais de mosca-branca a diferentes grupos genéticos de bananeira. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 16., 2019, Londrina, PR. Resumos... Santo Antônio de Goiás, GO: SEB, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mosca-branca Aleurodicus dispersus (Russell, 1965) (Hemiptera: Aleyrodidae) figura entre os insetos pragas que atacam a bananeira, trazendo prejuízos diretos e indiretos sobre a produtividade da mesma. O controle biológico natural desta praga, aparece como a principal forma de manejo, devido a sua resistência as moléculas inseticidas existentes no mercado. A atuação destes inimigos naturais pode alterar em grupos pertencentes a genótipos diferentes. No presente estudo, avaliou-se a comunidade de inimigos naturais associada a A. dispersus em bananeiras de diferentes grupos genéticos. Os experimentos foram realizados em bananais do grupo Prata e Grande Naine, pertencentes ao banco ativo de germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. As amostragens foram feitas avaliando-se 30 plantas de cada grupo, durante 15 dias, nas quais foram computadas o número de inimigos naturais por colônia de mosca-branca. Posteriormente, os insetos foram coletados para identificação. Os dados foram comparados por meio da análise de variância teste F. As aranhas da família Salticidae representaram os inimigos naturais presentes nas colônias de A. dispersus coletadas no experimento em ambos os grupos genéticos avaliados. As bananeiras do grupo Grande Naine apresentaram maior abundância de inimigos naturais, com uma taxa de 2,37 inimigos naturais por colônia de mosca-branca registrada. Por outro lado, as bananeiras do Grupo Prata apresentaram 0,40 inimigos naturais por colônia computada. Os mecanismos químicos e ecológicos envolvidos neste processo ainda precisam ser estudados, mas o indicativo desta atratividade a inimigos naturais pode ser utilizado em programas de manejo integrado desta praga em cultivos comerciais. MenosA mosca-branca Aleurodicus dispersus (Russell, 1965) (Hemiptera: Aleyrodidae) figura entre os insetos pragas que atacam a bananeira, trazendo prejuízos diretos e indiretos sobre a produtividade da mesma. O controle biológico natural desta praga, aparece como a principal forma de manejo, devido a sua resistência as moléculas inseticidas existentes no mercado. A atuação destes inimigos naturais pode alterar em grupos pertencentes a genótipos diferentes. No presente estudo, avaliou-se a comunidade de inimigos naturais associada a A. dispersus em bananeiras de diferentes grupos genéticos. Os experimentos foram realizados em bananais do grupo Prata e Grande Naine, pertencentes ao banco ativo de germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. As amostragens foram feitas avaliando-se 30 plantas de cada grupo, durante 15 dias, nas quais foram computadas o número de inimigos naturais por colônia de mosca-branca. Posteriormente, os insetos foram coletados para identificação. Os dados foram comparados por meio da análise de variância teste F. As aranhas da família Salticidae representaram os inimigos naturais presentes nas colônias de A. dispersus coletadas no experimento em ambos os grupos genéticos avaliados. As bananeiras do grupo Grande Naine apresentaram maior abundância de inimigos naturais, com uma taxa de 2,37 inimigos naturais por colônia de mosca-branca registrada. Por outro lado, as bananeiras do Grupo Prata apresentaram 0,40 inimigos naturais por colônia computada. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle biológico conservativo; manejo integrado; predadores. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/09/2017 |
Data da última atualização: |
13/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; SCHLICHTING, A. P.; FERREIRA, É. R. N. C.; SOUZA, L. T.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. |
Título: |
Sistemas de Alimentação com Pastagens para produção de Queijo Artesanal Serrano - Norma Técnica nº 1. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2017. |
Páginas: |
32 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 272). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente documento contem os sistemas de alimentação preconizados para pastejo da indicação geográfica, na modalidade de denominação de origem, Campos de Cima da Serra para queijo artesanal serrano, como um dos anexos complementar ao Regulamento de Uso e integrante do dossiê a ser depositado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) para obtenção da referida IG/DO. Detalha os principais tipos depastagens naturais e cultivadas adotadas pelos produtores na área delimitada, bem como os tipos de alimentação permitidos e não permitidos para produção de queijo artesanal serrano. O ofjetivo é fornecer subsídios para análise e compreensão das principais fontes de alimentação utilizadas e que influem diretamente nas características organolépticas do queijo artesanal serrano. Durante a sua elaboração houve o entendimento de que somente a citação dos tipos de alimentação forrageirsos não seria suficiente, mas também descrever como essas pastagens são produzidas, como o tipo de espécie e/ou cultivar recomendandas, época de implantação, insumos a serem utilizados, além das práticas de manejo necessárias para a produção e persistência das mesmas. |
Palavras-Chave: |
indicação geográfica; melhoramento de campo nativo; pastagens anuais; pastagens cultivadas; Queijo artesanal serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
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